Abstract

<span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><p>Neste artigo, busca-se pensar a Psicanálise fora do contexto habitual da clínica, nas ocasiões em que é chamada a colaborar com as práticas do Direito. Constitui-se, aí, um terreno institucional híbrido, em que a função da escuta analítica se articula à função normativa jurídica. Tal situação implica a tomada do dispositivo psicanalítico em novas condições, sendo necessário redefinir os conceitos de transferência e sintoma com os quais se opera.</p></span></span>

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