Abstract

Este artigo procura analisar as formas não-mercantis de acumulação existentes na sociedade colonial fluminense entre 1650 e 1750. Nosso objetivo é tanto o de conhecer as formas concretas assumidas por esse tipo de acumulação quanto aquilatar sua importância relativa, em comparação com a acumulação de capital em sentido estrito. Esse período é marcado por intensas transformações econômico-sociais na capitania, fruto tanto de sua evolução interna quanto de fenômenos que podemos considerar até certo ponto externos, como a descoberta de ouro e a conseqüente colonização do interior da América portuguesa. Assim, buscamos perceber igualmente como tão importantes transformações influenciaram nas estratégias de acumulação dos diversos grupos sociais locais no período.

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