Abstract

Neste trabalho apresentamos breves reflexões sobre a perspectiva dos docentes de um Curso de Especialização instados em uma das atividades realizadas, a discutirem as concepções de gramática que norteiam suas aulas de Língua Portuguesa Indagamos os professores sobre a forma de orientarem suas práticas frente à taxonomia gramatical que norteia as aulas de português. Objetivamos problematizar a concepção de gramática que constrói sentidos em suas práticas pedagógicas. Analisamos fragmentos de algumas das atividades solicitadas a esses professores e percebemos que, em seu dizer-fazer pedagógico, os docentes adotam tanto práticas originárias da gramática normativa quanto da perspectiva descritiva que orientam o ensino da gramática. Foi possível observar, nessa discursividade, outros posicionamentos que rompem com essa regularidade enunciativa e materializam uma concepção de gramática e de linguagem que privilegia atividades de uso efetivo da língua materna.

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