Abstract

Partindo do conceito de representação social, tal como proposto por Durkheim, a autora, focalizando a produção francesa a partir dos anos 60, se dispõe a rever os modos pelos quais a noção foi atualizada no campo da saúde. Ainda que salientando algumas limitações teóricas subjacentes ao uso do conceito, Herzlich argumenta em favor de sua persistente fecundidade enquanto marco analítico para se pensar os fenômenos da saúde e da doença. Sugere, nesse sentido, alguns possíveis desdobramentos teóricos ensejados pela utilização do conceito nesse campo específico.

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