Abstract

Este artigo propõe problematizar a reduzida presença de espaços de crítica nas experiências autodenominadas independentes no jornalismo brasileiro. Trata-se de uma reflexão que, inicialmente considerou o Mapa de Jornalismo proposto pela Agência Pública, a fim de identificar as inciativas independentes, que nasceram na internet, caracterizados por projetos coletivos. Além da figura do ombudsman, interessa discutir dados referente à disponibilidade ou não de espaços para comentários dos leitores. A articulação dos elementos ombudsman-leitores se faz no esforço de avaliar que perspectivas estão colocadas, nas experiências de jornalismo independente online, quanto a fluxos comunicacionais voltados para modos de crítica relativos aos modos do fazer jornalístico. O objetivo é, a partir de interesses comuns de pesquisa, compreender os limites e as perspectivas teórico-metodológicas que permeiam os estudos de crítica de mídia no jornalismo contemporâneo.

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