Abstract

A incidência de problemas de saúde mental relacionada ao trabalho desperta interesse de pesquisadores e profissionais da saúde, embora a temática não seja prioritária na atenção básica. Poucas pesquisas descrevem os processos subjacentes à determinação das prioridades de saúde. Objetivou-se verificar a prioridade dada ao tema, e a sua relação com razões e concepções de profissionais de saúde subjacentes aos processos de implementação de políticas e ações de saúde do trabalhador e saúde mental relacionada ao trabalho na atenção básica. Trata-se de estudo qualitativo realizado com utilização de entrevistas com gestores e profissionais de saúde, analisado por meio de análise de conteúdo. Identificou-se que a saúde mental relacionada ao trabalho não é prioridade. Isto se deve, em parte, à escassez de informações, divisão rígida entre planejamento e execução de ações, e precarização das condições de trabalho. Os resultados indicam caminhos para aprimoramento das ações nesta área em nível municipal.

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