Abstract

O filme Esse amor que nos consome (2012), trabalha com situações de corporeidade onde dança e encenação são acionadas para tencionar engajamento afetivo e dinâmica presencial em lugares de ocupação de espaços arquiteturais impedidos. A peça Natiki, programada para espaços comunitários e desenvolvida no âmbito do teatro do oprimido (Boal, 1996), apresenta histórias de imigrantes de Cabo Verde e Guiné-Bissau a partir da dançatividade e de músicas cantadas pelos atores. O objetivo do artigo é ensejar o filme e a obra de teatro por meio de cinco operadores teóricos que auxiliam na observação das vidas migrantes e subalternizadas no desejo de estar juntos, na destruição do tempo insidioso, na liberação de todas as metamorfoses.

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