Abstract

China has experienced not only high rates of economic growth as well as an unprecedented competitive international insertion since the turn of the century. This process was not guided solely by market forces or influenced by Government intervention in the economy. Although much has been argued that China's going global strategy is rooted in state action, and especially its policy of exchange rate depreciation and trade policy incentives for exports and investments abroad, we argue that the major determinant of this strategy, which established the basic conditions for industrial competitiveness, was its industrial policy. The focus of this article is on the changes in China's industrial structure, emphasizing that Chinese industrial policy is a central determinant of its international insertion strategy.

Highlights

  • Contudo, é importante ressaltar que a mera citação – ou evocação – do Estado como ator responsável pelo desempenho econômico e expansão internacional chineses ainda deixa muitas questões em aberto, dado que não qualifica o tipo, a maneira, o padrão e a intensidade dessa participação, tampouco as suas determinantes e estratégias pretendidas

  • A partir da indagação de Perkins (2001), o presente artigo, visando identificar a principal determinante da estratégia going global, considera o papel do Estado no desenvolvimento recente da economia chinesa, concentrando-se em analisar as suas diretrizes e meios de intervenção adotados

  • (2010) After the crisis: industrial policy and development state in low-income countries

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Summary

Bens Manufaturados

Fonte: Elaborado pelos autores a partir do Chinese Statistical Yearbook. Neste período, conforme Lin (2001), além de uma maior liberalização receptiva de investimento estrangeiro para áreas de interesse do Estado, vários programas de desenvolvimento tecnológico, estabelecidos nos anos 1980, começaram a dar resultados. A ênfase nestes três segmentos não foi aleatória, dado que para a realização das diretrizes estratégicas adotadas em sua política industrial era fundamental à China o processamento de produtos químicos que suprissem tanto às necessidades e forte expansão de seus setores industriais, principalmente aqueles objeto de políticas, tais como o metal-mecânico e eletroeletrônico, quanto à agricultura e economia rural - estas últimas também consideradas pelo Conselho de Estado como fundamentais para o desenvolvimento do interior do país. Por meio de reorganização industrial (consolidação e eficiência), desenvolvimento tecnológico e capacidade de oferta em qualidade, quantidade e preço, combinada a uma política de atração de investimento, a China consolidou, no final da primeira década dos anos 2000, tecido industrial internacionalmente competitivo, capaz não apenas de atrair empresas estrangeiras para produzir em seu país, mas de articulá-las com as chinesas e, principalmente, dotá-las de capacidade de desenvolver tecnologias próprias na e a partir da China. No mesmo período, a expansão cresceu 5,4 pontos percentuais, passando a responder, em 2009, por 21,8% das exportações mundiais de eletroeletrônicos (WTO, 2011)

Considerações finais
Findings
Referências bibliográficas
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