Abstract
O machismo, como traço da nossa sociedade, permite que o âmbito jurídico seja corrompido pela parcialidade. Assim, as legislações são embasadas nas culturas dos indivíduos, de modo que ocorre o tratamento desigual entre homens e mulheres dentro do próprio Poder Judiciário. No presente trabalho, será realizada uma análise histórica da construção do lugar de inferioridade feminina, ainda será abordado o surgimento e a importância do feminismo jurídico para com a temática em questão. Posteriormente, é necessário dissertar acerca dos diferentes conceitos de família ao decorrer do tempo a fim de compreender as ações de família em si. Por fim, será trabalhado como uma construção social machista interfere nos textos normativos e por conseguinte como se dá a interferência do sexismo dentro do Poder Judiciário. Desse modo, conclui-se que é imprescindível a mudança de comportamento da sociedade como um todo, assim como a modificação dos paradigmas jurídicos, de modo a interdisciplinarizar as decisões dos magistrados.
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