Abstract

O presente artigo é uma reflexão sobre a relação entre aspectos do pensamento Katukina - privilegiando suas similaridades com outros povos da família Pano-, e o ambiente florestal em diferentes planos onde esta relação é constituída. Partindo de um plano mitológico onde este se entrelaça com a práxis xamânica, busco uma aproximação de certas concepções sobre o que é considerado conhecimento e como se faz um sábio, para em seguida, versando sobre a relação dos Katukina com não-indígenas em diferentes contextos históricos, refletir sobre como estes saberes passam a constituir o principal viés de inserção e fortalecimento político dos Katukina no “mundo das mercadorias”.

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