Abstract

Este estudo tem por objetivo análise de algumas vertentes da produção sociológica sobre educação que se esboçou em países como Inglaterra, França e Estados Unidos. Partindo de diferentes perspectivas, autores como Michael Young, Basil Bernstein, Pierre Bourdieu, Michael Apple e Henry Giroux impulsionaram as reflexões deste campo ao enfrentarem questões as relações entre linguagem, ensino e conhecimento no processo educacional e a importância de uma concepção crítica e emancipatória da formação escolar, estabelecendo um novo parâmetro para as reflexões já esboçadas no âmbito da teoria sociológica clássica sobre a educação. Apesar da dificuldade na formulação de novas categorias gerada pelo recorte macrossociológico, esta produção teve a qualidade de fomentar criticamente discussões sobre a aplicabilidade das diversas matrizes da teoria social que inspiraram as reflexões sobre os processos educacionais a partir da segunda metade do século XX.

Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call