Abstract

O texto busca contextualizar as características arquitetônicas que deveriam estar presentes em uma colônia de leprosos no início do século XX e mostrar o pleno atendimento na concepção e construção do Leprosário São Roque, em Piraquara (PR). Para isso, destaca a legislação sanitária nacional sobre o assunto e a resposta arquitetônica frente a estas imposições higienistas. Em seguida, volta-se para o Paraná e a trajetória de enfrentamento da lepra desde meados da década de 1890 até 1926, com a inauguração do São Roque.
 Por fi m, tendo como referências mensagens governamentais, artigos em periódicos, desenhos arquitetônicos e fotografias, analisa as características de seu conjunto arquitetônico e ressalta o pleno atendimento às demandas e às soluções espaciais vigentes para o tratamento dos portadores de lepra.

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