Abstract
The problematical identity of Latin America is reflected on the recurrence of the theme in the literature created in this part of the continent. The images of Caliban and anthropophagy and the attribution of a Baroque meaning to the Latin American experience characterize an expressive part of such literature. By means of the character Amo, Carpentier's Concierto Barroco exemplifies the difficulties of the Creole elite in finding a noble origin for themselves in their ancestors' Europe, and in identifying themselves with it. The slave musician Filomeno and Amo naturalizes narrative, whereas Filomeno provocatively transits between the hierarchies, turning the Baroque meaning of identity into an allegory. Jazz is a Creole, anthropophagic and Baroque product whose erased origin was replaced by the fabled narrative in the Spirituals that renewed modern music. It is important to emphasize that Carpentier created, by means of Filomeno, the unity of the American experience whose frontier is Mexico.
Highlights
Tratando-se da literatura da América Latina, primeiro pontuamos a existência problemática deste quase continente enquanto conjunto de culturas variadas, além de ressaltar a multiplicidade das produções e projetos literários de seus países
A sensaboria da estética barroca européia e de suas mulheres contrasta com a sensualidade americana, que no primeiro capítulo havia sido reforçada pelo relato das experiências do Amo com a mulher na América, no primeiro capítulo: “(...) la visitante noturna se puso las tetas al fresco, cruzando las piernas con el más abierto descaro, mientras la mano del Amo se le extraviaba entre los Alegorias nacionais de Concierto barroco encajes de las enaguas, buscando el calor de la “segrete cose”, cantada por el Dante” (CARPENTIER, 1975, p. 13)
Mesmo a experiência do Carnaval italiano, que traz o teatro para a rua democratizando-o, que dilui os limites entre o popular e o cânone, além da suposta suspensão de valores, inspira Vivaldi a compor uma ópera
Summary
Tratando-se da literatura da América Latina, primeiro pontuamos a existência problemática deste quase continente enquanto conjunto de culturas variadas, além de ressaltar a multiplicidade das produções e projetos literários de seus países. As imagens do antropófago e de Caliban, diversamente, contrapõem-se aos discursos de história oficial para demonstrar os processos por que incorporamos o mundo e nos constituímos como parte dele
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