Abstract

Passando por uma abordagem do contexto de análise no qual Hume está inserido, o debate entre Locke e Berkeley quanto à abstração da extensão,o artigo expõe a discussão humeana acerca da ideia de espaço, a partir da sua rejeição da tese da divisibilidade infinita da extensão e da sua defesa do atomismo perceptivo. Nesse contexto, é apresentado o debate humeano que resulta na sustentação da existência dos pontos matemáticos, bem como a sua análise quanto à natureza da matemática, especialmente da geometria. Pretende-se apontar, por fim, como a concepção relacional do espaço é a forma humeana de buscar a mediação entre o atomismo perceptivo e o abstracionismo.

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