Abstract

Neste artigo introduzimos o conceito de derivada como quociente de infinitésimos através de uma história para crianças e adultos. Incluímos o relato da compreensão, da história e do conceito, demonstradas por duas meninas, uma de 10, outra de 12 anos. Segue uma breve apologia em favor do uso dos infinitésimos no ensino de cálculo e com a descrição do contexto de uma sala de aula de cálculo para calouros, onde essa história foi aplicada como ficha de trabalho. Lançamos um repto aos professor de cálculo e autores de livros textos: produzam algo igualmente acessível para apresentar o conceito de derivada pela via dos limites.

Highlights

  • Era uma vez uma função que se chamava Mariana

  • No Dia 10 de novembro de 2010, por volta de dezenove horas, contei a história da Derivada de Mariana para a filha de 12 anos de uma amiga, por MSN

  • Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2002

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Summary

A História da Derivada de Mariana: uma experiência didática

Neste artigo introduzimos o conceito de derivada como quociente de infinitésimos através de uma história para crianças e adultos. Incluímos o relato da compreensão, da história e do conceito, demonstradas por duas meninas, uma de 10, outra de 12 anos. Segue uma breve apologia em favor do uso dos infinitésimos no ensino de cálculo e com a descrição do contexto de uma sala de aula de cálculo para calouros, onde essa história foi aplicada como ficha de trabalho. Lançamos um repto aos professor de cálculo e autores de livros textos: produzam algo igualmente acessível para apresentar o conceito de derivada pela via dos limites.

A História da derivada
Relato de Aline Fracalossi sobre uma menina de 12 anos
Considerações de Roberto Baldino sobre o contexto da experiência
Considerações finais
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