Abstract

Este artigo estende a hipótese da acessibilidade conceitual proposta por Janczura e Nelson (1999) para a tarefa de produção lingüística e propõe um procedimento alternativo para avaliar a participação dos atributos dos conceitos em julgamentos de tipicidade. Os resultados evidenciaram que diferentes graus de tipicidade não estão relacionados à probabilidade de um atributo ser considerado como presente em um membro de uma categoria, mas podem ser previstos pela força associativa do membro em relação à categoria que pertence. Demonstrou-se, também, que a produção lingüística pode ser determinada em termos da acessibilidade dos membros de categorias na memória e que este resultado é paralelo à tarefa de julgamentos de tipicidade. Ou seja, membros de categorias mais acessíveis na memória são considerados como melhor representantes do que menos acessíveis. Sugere-se que julgamentos de tipicidade são apoiados na memória para a informação categórica. Quanto maior for o acesso ao conhecimento que o indivíduo tiver sobre o membro ou suas características, maior será a percepção de sua representatividade. Propõe-se que, para categorias conhecidas, a tipicidade deveria ser reinterpretada como uma medida de acessibilidade ao invés de representatividade conceitual.

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