Abstract

O artigo representa um esforço de investigação e debate sobre o lugar dado à gestão das coleções arqueológicas no interior do Museu Nacional/UFRJ, e sobre os princípios pelos quais tal gestão esteve orientada. Para isso, recorremos à noção de dependência da trajetória, e aliamos dados de diferentes ordens, coletados por meio da revisão bibliográfica e junto ao SEMEAR/MN/UFRJ e ao CNA/IPHAN. Concluímos que escolhas realizadas em momentos críticos da instituição reduziram o seu escopo de possibilidades, favorecendo a manutenção de práticas passadas, e privilegiando a pesquisa em detrimento da salvaguarda das coleções – mesmo frente a fatores externos de grande impacto, como o boom da Arqueologia de contrato nos anos 1990 e 2000.

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