Abstract
Suscitar a discussão e o interesse profissional para a dimensão socioeducativa do esporte como direito constituído no Estatuto da Criança e do Adolescente traz ao exercício da problematização o atual contexto brasileiro, onde o acesso a este direito por crianças e adolescentes, usuários dos serviços públicos, não vem sendo concretizado de maneira universal. Expressivas experiências interdisciplinares pelo Brasil, ainda que dispersas, evidenciam a função social do esporte ao ser instrumentalizado como ferramenta significativa na construção de potencialidades individuais e coletivas no interior do processo de formação identitária de crianças e adolescentes, quando inserido em um modelo de educação integral de saberes e vivências. Não se trata de apreender o direito ao esporte como prática social idealizada, e sim, efetivá-lo por meio de políticas públicas junto a crianças e adolescentes, sujeitos de direitos.
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