Abstract

Georg Kerschensteiner defendeu a criação de Escolas do Trabalho e da reforma educacional para o estabelecimento de uma educação ativa e prática. Visando analisar estes conceitos gerais, este artigo recorre a um caminho cronológico da formação de Kerschensteiner e explora as influências que recebeu de Johann Pestalozzi, John Dewey e Eduard Spranger, essenciais para compreender o pensamento kerschensteineriano. Deste modo, ainda que sucintamente, mostra a recepção inferencial de seus escritos no Brasil por Fernando de Azevedo e, em forma de estudo de caso, pela reforma educacional ocorrida em Pelotas – RS, em 1924. Diante de tal análise, é possível compreender os motivos da defesa kerschensteineriana da educação prática e sua necessidade para a formação de indivíduos integrais, capazes de produzir e conviver em sociedade.

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