Abstract

The historiography of slavery often adopts a comparative perspective. However, very little is known in Brazil about the slaveholders in other slave societies. This article, therefore, looks into three issues: the fact that the establishment of the dominant groups in the English Southern Colonies of North America is closely connected to the exploitation of slaves as the main workforce; the importance of economic criteria for their constitution as a class; and their exercise of political power over the white common people under the sovereignty of the English monarchs.Key words: elites, slavery, social hierarchy.

Highlights

  • A produção acadêmica brasileira sobre escravidão nas últimas décadas esteve profundamente ligada ao debate internacional

  • Em número de escravos e a elite politicamente mais influente, consequência, teriam se intensificado as leis discriminaenquanto a Carolina do Sul contava com os homens mais tórias contra os negros e se acelerado a transição para a ricos das Treze Colônias e as propriedades com escravarias utilização dos escravos africanos como principal força de mais numerosas

  • O poder político, a riqueza, Na América, o novo regime gozou de amplo apoio os casamentos dentro do grupo e o estilo de vida eram, e respeitou o direito das elites coloniais a um autogoverno assim, maneiras de reforçar um status inspirado no modelo representativo capaz de legislar, ainda que sob a supervisão metropolitano (ainda que repleto de mudanças oriundas de da Coroa e balanceado por governadores com poderes sua situação colonial e da escravidão), e não apenas de ampliar sua riqueza e domínio político local

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Summary

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A produção acadêmica brasileira sobre escravidão nas últimas décadas esteve profundamente ligada ao debate internacional.

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