Abstract
O sentido deste ensaio é o de pensar o sentido e o lugar da filosofia na época da globalização, mas por via de um recuo histórico, por forma a desafiar a visão dominante segundo a qual a globalização é um fenômeno atual. Para o efeito, procurarei abordar quatro questões: 1) Em que ambiente sociocultural, melhor, em que civilização, se dá a ruptura que conhecemos aqui por “primeira globalização”? 2) Que modo de consciência veio ela perturbar e alterar? 3) Que efeitos teve sobre a filosofia tal perturbação? 4) Que tem o homem moderno e a filosofia atual a aprender com a resposta às três questões anteriores?
Highlights
Resumo: O sentido deste ensaio é o de pensar o sentido e o lugar da filosofia na época da globalização, mas por via de um recuo histórico, por forma a desafiar a visão dominante segundo a qual a globalização é um fenômeno atual
This essay is on thinking the meaning and the place of philosophy at a time of globalization, but by means of a historical retreat, challenging the dominant view according to which globalization is a phenomenon of today
I will turn to four central questions: 1) What is the sociocultural environment, or else, what is the civilization in which the rupture we know as “first globalization” occurs? What kind of consciousness has it come to disturb and change? What were the effects that such disturbance had on philosophy? What can modern man and today’s philosophy both learn from the answers to the three preceding questions? Keywords: Philosophy, first globalization, destiny
Summary
Resumo: O sentido deste ensaio é o de pensar o sentido e o lugar da filosofia na época da globalização, mas por via de um recuo histórico, por forma a desafiar a visão dominante segundo a qual a globalização é um fenômeno atual.
Talk to us
Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have