Abstract

Este trabalho configura-se como modesta contribuição às investigações que se dedicam às complexas relações da comunicação publicitária com a esfera política, social, econômica e cultural, materializadas naquilo que se costuma chamar de publicidade de causa. A partir dos conceitos de feno-texto e geno-texto, propostos por Julia Kristeva e ampliados nas suas possibilidades de aplicação por Roland Barthes e Byung Chul-Han, sugerimos um enfrentamento teórico com a hodierna publicidade dita engajada, procurando revelar o que é potência de transformação e o que não passa de artifício mercadológico. Além disso, procuramos oferecer parâmetros comparativos entre o que chamamos aqui de feno-publicidade e geno-publicidade, menos como um meio de classificação do que como instrumento de reflexão.

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