Abstract

O artigo aborda o grupo religioso como território em movimento através de antigas jurisdições; aponta para a ênfase crescente na utilização de aspectos da doutrina como emblemas ou marcas de pertencimento ao grupo com a concomitante redução da deliberação interna; e sugere que as fronteiras entre grupos religiosos são exacerbadas sem que isso corresponda a um interesse real na diferença doutrinária e sim como estratégia de consolidação de redes internamente coesas que passam a agir como identidades políticas e grupos de interesse.

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