Abstract

The eight-year gap between the expulsion of the Jesuits from Portuguese America (1759) and from Spanish America cannot be seen as a factor of exclusion in a comparative analysis of both realities. On the contrary, similar events that happened in the respective Iberian empires, as well as the procedures implemented by the governments of Joseph I of Portugal and Charles III of Spain, allow and encourage research works that approach these two countries. This article aims at conducting a comparative study of how the Portuguese and the Spanish Crowns managed Jesuits’ assets in the moment subsequent to their eviction, with a view to highlighting similarities and/or differences in the actions taken by both monarchies. The analysis focuses on the examination of the Schools of Rio de Janeiro and of Cordoba. Keywords: Jesuits, expulsion, seizure of assets.

Highlights

  • Declaro os sobreditos Regulares na referida forma corrompidos; deploravelmente, alienados do seu Santo Instituto [...] ordenando que como tais sejam tidos, havidos e reputados: e os hei desde logo em efeito desta presente lei, por desnaturalizados, proscritos e exterminados, mandando efetivamente que sejam expulsos de todos os Meus Reinos e Domínios, para neles mais não poderem entrar

  • Com relação aos bens temporais, apesar de toda o gerenciamento dos bens: “algumas das ditas terras ou a ansiedade de Bobadela, o edital para a venda só seria fazendas se hão arrendado, as mais e de maior considepublicado um ano depois, em dezembro de 1760

  • O Bispo dências tomadas no processo de expulsão e sequestro dos de Buenos Aires, Manuel Antonio, em carta ao conde de bens inacianos, Bucareli assim se referia a esse Colégio: Aranda, datada de 5 de setembro de 1767, comentava, com certa ironia, a respeito de beatas e devotas que chocabeza del poderoso imperio de los de la Compañía, ravam com a ausência desses padres (Brabo, 1872, p. 33)

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Summary

Os primeiros inventários do Colégio do Rio de

Merece destaque que os próprios Janeiro saíram entre os anos de 1759 e 1760. Em meados possível ter uma dimensão do destino dos bens jesuíticos: de ano 1760, essa relação dos bens do Colégio da cidade 65 moradas de casas na cidade haviam sido compradas, já havia sido encaminhada a Portugal Um total de 265 tado dos Negócios da Marinha e Ultramar, demonstrava escravos desse Engenho foi comprado pelo preço de certa ansiedade sobre o que teria de ser feito em relação 14:471$000 réis. Das terras dos Engenhos, algumas partes ainda haa ladrões” Com relação aos bens temporais, apesar de toda o gerenciamento dos bens: “algumas das ditas terras ou a ansiedade de Bobadela, o edital para a venda só seria fazendas se hão arrendado, as mais e de maior considepublicado um ano depois, em dezembro de 1760. Estão administradas, sendo avultada a despesa de documento, o governador informava à população que todas elas por falta da economia em que só faziam estudo os jesuítas” (AHU, PR/RJ, cx. 66, doc. 6212)

Sua Majestade foi servido mandar que se vendessem
Com o objetivo de incentivar a denúncia de posses
Fontes primárias
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