Abstract
A posição ideológica e política de Ramuz em relação à nação e à Europa se funda em uma poética que deseja exprimir representações de coisas percebidas, exprimir um "país" cuja topografia representa um condicionamento superior à história. Valendo-se desse postulado, Ramuz estabelece diferenças de linhagens, notadamente em função do critério: horizontalidade versus verticalidade. Para o escritor, a guerra é a marca constitutiva do ser humano, e a Europa, um campo de tensões permanentes, do qual a França representa o pólo civilizador, por encarnar a defesa do ser e do humanismo integral. Fiel à sua atitude inicial, Ramuz privilegia os indivíduos que estariam unidos pelo consenso que a arte criaria, mais do que pela pertença a uma nacionalidade.
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