Abstract
O artigo aborda uma concepção do saber e do conhecimento extraída da teoria psicanalítica que afirma que a curiosidade intelectual deriva da curiosidade sexual. O saber que daí advém organiza-se em torno de uma falta que a estrutura de linguagem comporta, um 'saber em fracasso'. Considerando a inibição intelectual, um dos destinos do fracasso das pesquisas infantis, teoriza-se a escrita como uma operação que faz 'ato de separação' do Outro, assim como o efeito de uma perda.
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