Abstract
Este artigo aborda os espaços fronteiriços entre o livro Anos 70 Bahia, de Luiz Afonso e Sérgio Siqueira (2017), e o documentário Malucos de Estrada – Parte II – Cultura de BR, de Rafael Lage (2015), com o objetivo de propor uma reflexão crítica acerca das potencialidades, bem como aproximações, das representações, sujeitos e manifestações artísticas, considerando os processos de construção, circulação e recepção das obras, bem como suas conexões com o ciberespaço. O debate mobiliza o pensamento crítica de autores como Pierre Lévy, Henry Jenkins e Paul Zumthor, com vistas a assinalar a proximidade dessas obras como um amplo texto virtual. Essa perspectiva teórica é sustentada por meio de uma pesquisa bibliográfica e análises dos fragmentos narrativos.
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