Abstract
O Bullarium Ordinis Militiae de Alcantara (1759) e a Crónica de la Orden de Alcántara (1763) transmitiram-nos o texto de um documento (perdido) datado em 1222 pelo qual os mestres das ordens militares de Alcântara e Calatrava cediam o usufruto do mosteiro de Armeses (c. Maside, Ourense) à condessa Sancha Fernandes. A escritura apresenta, do ponto de vista idiomático, uma configuração compósita já que nela se amalgamam a expressão galego-portuguesa e a castelhana. O uso do romance como veículo linguístico desta carta constitui um fenómeno insólito nessa altura na Galiza e só pode ser entendido como resultado do acompanhamento fortuito das práticas scripto-linguísticas vigentes no território de Castela.
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