Abstract

O objetivo deste ensaio é articular dois momentos poéticos distintos entre si a partir de dois motivos comuns: a voz feminina e a carta como dispositivo de filiação. Os dois momentos poéticos são aqueles representados pelas Novas cartas portuguesas, de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa, e pelo o livro O poeta de Pondichéry, de Adília Lopes. A carta será então considerada como um procedimento de substituição da presença e da voz, movimentação que fica ainda mais pertinente quando se acrescenta ao cenário a própria reivindicação de uma “voz feminina” atrelada a esse procedimento.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.