Abstract
In this article, I intend to identify the aspects of whiteness and coloniality inserted in the teaching practices carried out by the trainees of the History Course of UDESC, in the scope of Basic Education. In order to achieve these objectives, I used as a historical source the reports of the subject of Supervised Curricular Internship in the history course of UDESC. In relation to the theoretical contribution, I have based myself on authors like Franz Fanon (2005), Anibal Quijano (2009) and Achille Mbembe (2014) to think about coloniality and racism today and Stuart Hall (1997) to mobilize the concept of representation , As well as the theorists of the Critical Studies of Whiteness (Cardoso, 2008, Pizza, 2002, Frankenberg, 2004 and Bento, 2002) to question the narrative of white superiority in teaching practices.
Highlights
In this article, I intend to identify the aspects of whiteness and coloniality inserted in the teaching practices carried out by the trainees of the History Course of UDESC, in the scope of Basic Education
En ce qui concerne le cadre théorique, me embasei sur des auteurs tels que Franz Fanon (2005), Anibal Quijano (2009), Achille Mbembe (2014) à penser aujourd'hui le colonialisme et le racisme et Stuart Hall (1997) pour mobiliser le concept de représentation ainsi que le domaine théorique des études critiques de Blancheur (Cardoso, 1 Mestrado e Graduação em História pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
Revista da ABPN . v. 6, n. 13 . mar. – jun. 2014, p. 08-29
Summary
Tenho como desígnio identificar os aspectos da branquitude e da colonialidade inseridos nas práticas de ensino realizados pelos estagiários do Curso de História da UDESC, no âmbito da educação Básica nas instituições públicas de ensino. Em consonância a este conceito, a ideia de colonialidade representa, para além de uma relação de poder entre duas nações ou povos, a imposição de um padrão e uma estrutura de poder oriundo desse colonialismo, enraizado no modo como os indivíduos se relacionam nas formas de trabalho e conhecimento. O conceito de colonialidade do poder de Quijano (2009), é a categorização dos diferentes modos de opressão, seja por raça, gênero ou classe, que permeia uma sociedade colonizada em luta pela descolonização. Para a realização das análises, faz-se necessário compreender as instituições escolares (universidades, escolas públicas e privadas, unidades escolares em espaços de privação de liberdade) e todas as culturas escolares (Júlia, 2001) como espaço de reprodução de determinadas estruturas sociais permeadas por valores brancos, europeus, cristões, ocidentais e colonialistas, incidentes sobre toda cultura escolar, seja no currículo, no livro didático ou na seleção de conteúdos a serem trabalhos, inclusive nos momentos de estágio. A música: cantigas e histórias da ilha A revolução industrial e a inserção de Florianópolis na modernidade
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