Abstract
Este artigo analisa a implementação da Base Nacional Comum Curricular e avalia os pontos educacionais em Ciências Humanas – renomeada na Base para Ciências Humanas Sociais Aplicadas – por meio de um estudo documental, alicerçado na pedagogia histórico-crítica e no materialismo histórico-dialético. As reflexões indicam que movimentos ultraconservadores, movidos por entidades privadas, priorizam a formação para o mercado de trabalho em oposição às Ciências Humanas e Sociais. Esse viés se adequa à Pedagogia das Competências, que esvazia os currículos escolares, centra-se na geração de mão de obra e atende ao capital. Adicionalmente, discute-se a influência do contexto no qual a BNCC foi produzida, no sentido de torná-la menos crítica e mais alinhada aos interesses empresariais na educação.
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