Abstract

Muito do que conhecemos deriva do relato de outras pessoas. Nem todo relato, entretanto, é apto para produzir crenças justificadas. O que se pretende neste paper é analisar as condições que devem ser satisfeitas para que um testemunho possa produzir crenças justificadas e, a partir daí, conhecimento. Assumindo uma posição não reducionista do testemunho, segue-se a contribuição de Robert Audi para concluir que o testemunho é fonte legítima de justificação e de conhecimento, argumentando que a confiança que se tem nos outros pode, em circunstâncias adequadas, satisfazer as condições para a justificação e para o conhecimento.

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