Abstract

Este artigo volta-se para o cotidiano de alunos do ensino fundamental, crianças e adolescentes, de nacionalidade e residência bolivianas, que optam por estudar nas escolas públicas do Brasil. A fronteira em questão, Corumbá (MS), Brasil -- Puerto Suárez (GB), Bolívia, envolve cidades gêmeas de alta integração formal e funcional. No universo de relações estabelecidas, o espaço escolar revela, na aparência, a integração. Entretanto, um olhar mais aprofundado desvenda o preconceito contra os alunos bolivianos. Esta pesquisa tem por objetivo revelar o conflito no espaço escolar brasileiro. A metodologia de trabalho é sistêmica com análise integrada de todos os elementos que compõem o objeto de análise. Os procedimentos operacionais são revisão bibliográfica e trabalho de campo com aplicação de questionários e entrevistas juntos aos atores sociais envolvidos no espaço escolar.

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