O artigo resume os debates entre diferentes correntes interpretativas da economia do Egito faraônico - marxista, polányiana (substantivista) e formalista —, tal como ocorreram a partir da década de 1970. A seguir, o Autor apresenta suas próprias opiniões a respeito, no essencial opostas às concepções formalistas, com ênfase na problemática do trabalho, com relação à qual são expostos enfoques baseados em pesquisa original.