Militarization Of Schools Research Articles

Uma Análise Bioética das Escolas Cívico-Militares no Distrito Federal

ABSTRACT This article aims to analyze militarized schools stemming from the 2019 National Civic-Military School Program. Documentary and bibliographic research on the topic was conducted to that effect. Intervention Bioethics provides methodological tools to analyze conflicts when Public Security acquires a role in schools. The discussion instrumentalizes the concepts of Coloniality of Power and Intervention Bioethics as critical tools. Unconstitutional in nature, the militarization of schools follows a political agenda that materializes in the curtailment of rights and a threat to education. It is concluded that the militarization experience promotes an increase in violence in the school environment instead of promoting a culture of peace.

Militarização e Escola sem Partido: repercussões no projeto político-pedagógico das escolas

O artigo discute investidas de movimentos conservadores de militarização e Escola sem Partido com o objetivo de refletir acerca de suas repercussões nos projetos político-pedagógicos de escolas públicas. Compreende-se a escola como território em permanente disputa, responsável pela educação formal de crianças, adolescentes e jovens, que realiza um tipo de trabalho sob orientações políticas, ideológicas e econômicas que embasam os arranjos de poder em cada momento histórico. Esse trabalho é sistematizado nos projetos pedagógicos das escolas como expressão de suas finalidades, seu papel social, de definição de estratégias operacionais e ações a serem desenvolvidas coletivamente. No que concerne aos aspectos metodológicos e teóricos, contempla-se: análise de documentos oficiais do governo federal para apreender elementos da realidade situados historicamente e que expressam um projeto de poder assumido pelo grupo dominante no cenário político, e revisão bibliográfica de obras que versam sobre a temática. As discussões sinalizam que a militarização das escolas alinhadas aos ideários da Escola sem Partido repercutem: a) na definição de outra função social para a escola; b) na seleção e controle do saber considerado legítimo e aceitável pelos grupos conservadores; c) no alcance dos objetivos de ensino e aprendizagem previstos nos PPP da escola; d) na relação professor-aluno; e) na fragilização do trabalho colaborativo na escola; f) na autonomia da escola para elaborar, implementar e avaliar seu PPP. Assim, contrariamente à militarização, defende-se a escola, democrática, participativa e colaborativa, que organiza o trabalho pedagógico com respeito à diversidade de sujeitos, às suas experiências e aos valores.

A autoridade do professor na sociedade escolarizada

O presente artigo tem como finalidade examinar como a consolidação da mentalidade escolarizada articula-se ao fracasso da escola. Parte-se de uma breve caracterização do momento histórico de nascimento da escola, há aproximadamente oitocentos anos, até chegar-se à era da industrialização, há cerca de duzentos anos, quando começa a desenvolver-se o que se denomina, na literatura, de mentalidade escolarizada. Após caracterizar, brevemente, essa mentalidade, são apresentados argumentos visando demonstrar de que modo isso contribuiu para o fracasso da escola, minando a autoridade do professor e gerando a possibilidade de emergência da escola militarizada. Conclui-se que a perseverança no mito da escolarização por meio da difusão da ideia de que a crise da educação é de caráter técnico conduz a iniciativas de intensificação de formas de avaliação do processo de ensino-aprendizagem e à militarização das escolas como forma de conter a violência. O mito da escolarização é um aliado importante do ideal de controle social da aprendizagem.

"Just say No": Organizing Against Militarism in Public Schools

In an effort to counteract the growing militarization of schools, military counter-recruitment (CR) has emerged as an effective grassroots movement across the United States. Led by a small number of local activists, CR utilizes community organizing methods to confront the structures supporting military enlistment as a viable career option. Despite operating with limited resources, counter-recruitment has secured key legal and policy victories that challenge the dominant social narrative about military service. Three examples of counterrecruitment are profiled to illustrate the different tactics and strategies used for successful organizing within a culture of militarism.

The Militarization and the Privatization of Public Schools

This article offers a case study of the militarization of the Chicago Public Schools (CPS). First, we portray the landscape of militarization of education through the example of Chicago Public Schools. Second, we situate the militarization of schools within the current charter school movement. Third, we explain the impact of militarization on youth and critique the view that military academies and military programs are appropriate as public education models. Fourth, with a lengthy appendix, we provide readers with tools to work against the militarization of public schools within their communities.

Dumbing Down Teachers: Rethinking the Crisis of Public Education and the Demise of the Social State

In the United States and Europe, thousands of demonstrators have organized to protest government cutbacks and austerity measures being enacted upon the most vulnerable members of society. In the Un...

‘Emergency!’ Or How to Learn to Live with Neoliberal Globalization

The author explores the cultural politics of neoliberal globalization, its deformations of critical facets of public culture as it has returned home, and he explores the politics of emergency. Rather than seeing the politics of emergency as something indicative of an emerging ‘emergency regime’ attendant to the terror war, he argues that the current politics of emergency is rooted in neoliberal globalization more generally, especially in terms of the need for powerbrokers to institutionalize insecurity and anxiety as central facets of a ‘new normal.’ He then turns to the criminalization and militarization of schools as examples of how the process of institutionalizing insecurity has unfolded in the last decade, suggesting that public schools are an ostensible and crucial site (being the one of the last sites to be precaritized) because the types of subjects and agents required for neoliberal globalization must learn how to live (in fear) with neoliberal globalization. Without an understanding of how schools are being leveraged to produce a ‘new normal,’ strategies for engaging schools as democratic public spheres will be potentially under-developed or mis-directed.