Abstract
Introduction:Teachers belong to a risk group for the onset of musculoskeletal disorders, which may be justified by some work-related factors, with a direct impact on their lives.Objectives:To evaluate the occurrence of musculoskeletal disorders among elementary school teachers in Jequié, state of Bahia, Brazil, and to investigate the association of these disorders with sociodemographic, occupational, organizational and health variables.Methods:A cross-sectional epidemiological study with a sample of 304 elementary school teachers in Jequié. A standardized collection instrument was applied and the instrument data were analyzed using descriptive statistics procedures, with prevalence ratios and 95% confidence interval.Results:The prevalence of musculoskeletal disorders was 24.3% for any of the body segments, 15.5% for the back, 16.1% for the upper limbs and 12.5% for the lower limbs. There was a statistically significant association between musculoskeletal disorders and female sex, older age, black, brown and red skin, time working as a teacher of more than 14 years, presence of comorbidities, irregular sleeping pattern, consumption of alcohol and tobacco, and a regular lifestyle.Conclusions:Teachers presented a high prevalence of musculoskeletal disorders in upper limbs, back, and lower limbs. In addition, associations with the investigated factors demonstrate that inadequate teaching conditions contribute negatively to teachers’ health.
Highlights
Conservative estimates suggest a loss of 0.6 per cent of gross domestic product (GDP) per year as an effect of early access to pensions
The most significant effect of early pensions would be on the reduction of work among beneficiaries (0.5 per cent of GDP)
Os modelos lineares para rendimentos do trabalho principal, ajustados separadamente para os ocupados dos grupos de controle e tratamento, levaram em conta as seguintes variáveis independentes: atributos pessoais; atributos domiciliares; variáveis de ocupação; variáveis geográficas); migração; recebimento de pensão
Summary
O objetivo deste trabalho é mensurar o impacto que as aposentadorias por tempo de contribuição têm na produção e na produtividade dos trabalhadores, por permitir aposentadorias precoces. Os regimes próprios exigem, para a aposentadoria por tempo de contribuição, uma idade mínima de 60 e 55 anos para homens e mulheres. As médias de idade da aposentadoria por tempo de contribuição no RGPS são substantivamente mais baixas do que isso: 55 e 52 anos para homens e mulheres. Deve-se ressaltar que, formalmente, o conjunto de regras das aposentadorias por tempo de contribuição do RGPS não impõe necessariamente um impacto sobre a produção e a produtividade, já que não há qualquer impedimento para que o trabalhador aposentado precocemente possa continuar trabalhando (inclusive, no próprio vínculo em que se encontrava no momento em que pediu a aposentadoria).
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