Abstract
A presente resenha busca analisar os principais aspectos abordados por João Biehl na obra Will to Live: Aids Therapies and the politics of survival. Perpassando por questões econômicas e sociais relacionadas à saúde pública, o trabalho não ignora sua missão antropológica, lançando um olhar individualizado sobre os pacientes e suas histórias de vida. Para bem retratar tais objetivos, utiliza-se de uma metodologia descritiva crítica, tecendo comentários sobre cada um dos pontos de investigação do antropólogo, sem, contudo, pretender esgotar a riqueza do seu trabalho investigativo.
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