Abstract
RESUMO Pensaremos o filme Elefante branco (Elefante blanco, 2012), de Pablo Trapero, a partir do espaco urbano que ele representa/cria. A ruina enquanto espectro, tanto do fracasso quanto da resistencia, modulara a analise dessa producao, que aposta na mobilizacao de ideias que cercam um universo complexo como a favela - entre elas, alem da imagem da ruina, a violencia como elemento constitutivo da cotidianidade. Essa mobilizacao ocorre por meio da vivencia de personagens alheios a tal mundo e que escolhem ser parte dele, mergulhando em uma trajetoria de aprendizagem que, como tudo no filme, tem a dupla cara de destruicao e de construcao. Tambem faremos uma rapida exploracao do espaco nos outros filmes de Trapero e das favelas no cinema argentino.
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