Abstract

O artigo analisa as trajetórias biográfico-literárias de Alfonsina Storni (1892-1938) e Horacio Quiroga (1878-1937) e a maneira como suas respectivas obras se moldaram às exigências e às oportunidades de trabalho na imprensa e nas revistas de variedades, conferindo uma feição inovadora a gêneros consagrados por meio de linguagens ajustadas às preferências do público emergente e aos moldes imperativos da mídia impressa. Outsiders para o meio literário argentino canônico, responderam aos intentos de desqualificação com recursos políticos e literários ao seu alcance, juntando a excelência de letrados profissionais à entonação candente do pesadelo privado.

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