Abstract

O reconhecimento da desigualdade como processo de fragilização do sujeito social, que pode impelir a uma situação irreversível de exclusão, alude a posições ocupadas por aqueles que estão fora do sistema formal de trabalho e sinaliza para o risco da aventura fora da estrutura reconhecida, devendo, portanto, ser objeto de investigação com o intento de melhor compreender as redes de interdependência construídas entre os privilegiados, os que se encontram em situação de risco e aqueles estigmatizados pelo isolamento social. Pelo cotejo destas situações díspares torna-se possível avaliar a fronteira entre as posições e as estratégias de confronto com o indesejável.

Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call