Abstract

Objetivo: Analisar a vivência sexual de oito casais submetidos a tratamento de infertilidade em programa de medicina reprodutiva em São José do Rio Preto, Brasil. Métodos: Foi feita entrevista compreensiva sobre vivência sexual durante namoro, a partir do casamento, quando decidiram engravidar, quando perceberam dificuldade de engravidar e durante a trajetória da investigação e tratamento. Resultados: Mesmo que a subjetividade do comportamento sexual dificulte chegar em um único padrão de sexo saudável, neste estudo, a possível gravidez por meio de tratamento em centro de reprodução humana direcionou os colaboradores a desvincularem o prazer sexual da função procriadora, ocasionando perda de espontaneidade e tornando a atividade sexual mecânica. Conclusão: A rotina de consultas e investigação clínica em centro de reprodução humana torna mecânica a atividade sexual conjugal, interferindo na saúde sexual.

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