Abstract

Três textos centrais sobre Cubismo escritos nas primeiras décadas do século XX se distinguem pelo esforço de acompanhar de modo original as descobertas e formulações de Picasso, Braque, Léger e Juan Gris. Seus autores, Carl Einstein, Daniel-Henry Kahnweiler e Vincenc Kramář, fizeram leituras criativas do cubismo e defenderam a busca dos pintores por estabelecer novas compreensões do espaço baseadas na experiência vivenciada. Eles descartaram a concepção metafísica do espaço enquanto medida de valor espiritual, se esforçaram por evitar descrições baseadas em sentimentos e entenderam a experiência da arte a partir da interpenetração de elementos físicos e psíquicos. Apresentamos aqui algumas características desses três textos.

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