Abstract

O estudo da relação violências e subjetividades é bastante complexo, tanto em função das muitas acepções da violência na sociedade quanto pelas suas especificidades e diferentes implicações relacionais na construção das individualidades. Entendi a privação como sendo a acepção comum a todos os processos de violência e identifiquei a intervenção dos mecanismos cruéis da violência de Estado sob o Capital como um importante articulador da violência na sociedade contemporânea. A violência social, enquanto violência simbólica, é apreendida nesse estudo com a ajuda da Teoria Crítica, de Theodor Adorno, e da Psicanálise, e quando internalizada pelas subjetividades nos processos de identificação projetiva e introjetiva. São examinadas as técnicas de encobrimento e de banalização da violência na sociedade assim como aquelas que produzem a estandardização e conformação dos indivíduos com a conseqüente deteriorização dos diferentes processos psíquicos.

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