Abstract

Este ensaio discorre sobre os conceitos de ‘corpo’ ou ‘corporeidade’ e ‘criaturidade’, inspirados na abordagem conceitual e metodologicamente wittgensteiniana do filósofo australiano Raimond Gaita e suas aproximações com a literatura de J.M. Coetzee, para pensar em uma proposta que se quer como metaética, almejando, no entanto, uma alternativa às “éticas animais” hodiernas ao estabelecer como condição básica para a moralidade – estruturada sobre o campo do significado – do corpo vivo. Trata-se de salientar o viés político do corpo e da linguagem, ao perscrutar os significados de nossas relações com a critauridade humana e não humana em vista de um mundo mais vivível para nós e para eles.

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