Abstract

Este artigo busca investigar a vida de Vicente Gomes Jardim, um “artista” e “homem de cor” na Parahyba do Norte (1841-1905). Por meio de documentos oficiais, da imprensa, da literatura memorialística e da história social da escravidão e pós-abolição, reflete-se sobre esse membro de irmandade de pardos, fundador da Sociedade de Artistas Mechanicos e Liberaes da Parahyba e autor de textos técnicos. O objetivo é discutir a trajetória de um homem negro livre na transição entre o Império e a República, contribuindo para o debate sobre as experiências de “homens de cor” que se destacaram no período, privilegiando sua trajetória e feitos.

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