Abstract
Este artigo visa analisar e comparar as distintas críticas artísticas e veiculações sobre a exposição Vestidos-objeto ocorrida no MAM-RJ, em 1969, e a disparidade das opi-niões na leitura do evento. A mostra de Olly Reinheimer produz uma contradição entre os espectadores, críticos de arte e jornalistas, que irão publicar conteúdos diferenciados para cada segmento de público (artes, feminino ou entretenimento) na mídia impressa da época. A análise dos discursos e imagens publicados é realizada nos periódicos O Dia (RJ), Correio da Manhã (RJ), Jornal do Brasil (RJ), Última Hora (RJ) e Jornal do Commercio (RJ), a partir do embasamento teórico-artístico de Argan (1994; 2005; 2006) e também dos pressupostos teóricos sobre cultura visual e material de Ulpiano Toledo Bezerra de Meneses (2003).
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