Abstract

O presente artigo defende um enfoque alternativo do ubuntu e elabora uma proposta inovadora sobre a moralidade e ética africanas. Ao fazê-lo, refuta a descrição normativa do ubuntu baseada no aforismo umuntu ngumuntu ngabantu (pessoas são pessoas através de outras pessoas). De acordo com esta consideração de "maior harmonia", os africanos são coletivistas harmoniosos e compartilhadores, ligados entre si por laços de transmissão de boa vontade moral e ética, que definem a comunidade. A teoria africana do agir correto costuma ser considerada como produtora de harmonia e redutora da discórdia. No entanto, afirma que tal interpretação prima facie, não obstante o seu apelo intuitivo, se encontra ainda aberta a alguns questionamentos bem fortes.

Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call