Abstract

É preciso repatriar os mitos, dá-lhes a devida atenção que merecem na compreensão do mundo. Este artigo adentra nesta senda ao eleger filmes com estruturas míticas para uma interpretação geográfica. Compreendendo os filmes como vetores de debate e fazendo dialogar arte, ciência e mito, o trabalho investiga os discursos espaciais da trilogia fílmica O Senhor dos Anéis. Essa reflexão é importante na atualidade, quando a sociedade passa por diversas crises, sobretudo a ambiental. Para realizar este trabalho, usa-se a noção de personagem geográfica como via teórico-metodológica. Assim, para essa interpretação geográfica dos filmes, se utiliza alguns elementos fílmicos, tais como transcrições textuais das falas dos personagens, intertextualidade e paisagem fílmicas. Como conclusão, percebeu-se que O Senhor dos Anéis (2001-2003) evidencia relações de submissão da terra como negativas ao enunciar seus discursos espaciais nos personagens geográficos.

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