Abstract
Os objetivos deste estudo foram identificar, em relatos verbais, variáveis controladoras dos comportamentos “estudar e trabalhar” em um grupo de jovens universitários e determinar a existência de classes de operantes verbais sobre o comportamento “trabalhar”. A amostra foi composta por 107 jovens universitários entre 19-24 anos (40 jovens trabalhadores e 67 jovens não-trabalhadores), provenientes de uma universidade particular da cidade de São Paulo. Foram realizados 5 grupos para acessar os relatos verbais sob controle de estímulos discriminativos verbais. A análise de dados foi executada com o auxílio do software ALCESTE 4.5. Os resultados apontam para a emissão de tatos verbais entre os jovens trabalhadores em que o comportamento “trabalhar” se mantêm sob controle do reforçador positivo “dinheiro” e auto-regras. Uma semelhança entre os jovens trabalhadores e não-trabalhadores apontou para a função discriminativa aversiva que apresenta a concorrência entre os comportamentos de estudar e trabalhar.
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