Abstract

O preconceito, independente do grupo em que se encontre o indivíduo, é um fenômeno antigo. Atualmente, é possível observar que algumas práticas discriminatórias vêm assumindo novas facetas, não ocorrendo a sua diminuição, mas a apresentação de uma versão sutil. Uma das promissoras explicações deste problema centra-se nos valores humanos, principalmente porque esse construto é capaz de orientar escolhas, atitudes, avaliação comportamental e situações sociais. 200 graduandos, de ambos os sexos, do curso de Psicologia de uma Universidade privada responderam coletivamente nas salas de aula o inventário de sexismo ambivalente, valores humanos e dados sócio-demográficos. Observou-se que o critério de orientação valorativa pessoal relacionou-se com o sexismo hostil e benévolo, já o social apenas com o benévolo. Os valores que visam um individualismo foram capazes de fomentar tanto o preconceito sutil quanto tradicional, e que os que apontam para uma orientação social, salientou também uma discriminação sutil.

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